Gente, é sério. Pastei na mão desse cara, e bonito! Paixão cega, dessas que deixam tudo devastado depois que acaba. Seria cômico se não fosse trágico. Ainda bem que hoje, anos depois, eu consigo contar essa história tirando uma onda no final, mas, olha, comi o pão que o diabo – da Tasmânia - amassou com este cidadão. Se o meu chifre se materializasse, por exemplo, eu seria o próprio carro alegórico da escola Unidos das Cornas Redimidas. Falo redimida porque me vinguei com juros e correção monetária. Não que vingança seja um sentimento nobre, eu reconheço, só que chega um dia na vida em que você DECRETA que todo castigo para um canalha é pouco. Dá pra escrever um livro sobre este meu namoro, é sério. E outro sobre o pós-término. Até boletim de ocorrência rola no enredo dessa novela mexicana. Por isso resolvi contar essa história em capítulos. Vem aí “O Falecido”, batidas de tambor produçããão! Porque o primeiro negão a gente nunca esquece. Em breve nos cinemas.
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