Sou hétero convicta, tanto que utilizei minhas duas experiências com bucetas como forma de me colocar no papel dos homens e entender melhor seu comportamento e como devem se sentir com a cabeça enfiada no meio das nossas pernas. Pura pesquisa científica, um diferencial competitivo, disciplina complementar, chamem como quiser. Além disso, sou a favor de experimentar antes, pra depois dizer se gosta ou não. E gostar mesmo, eu gosto de pau, mas vamos às degustações! Minha primeira curiosidade foi: como será que é cair de boca na aranha? Tive a oportunidade com uma amiga, depois de muitas taças de vinho e conversas insidiosas. Depiladinha, cheirosíssima, um pitel. Desejei intimamente que a minha fosse que nem a dela, amém. Serviu pra descobrir também que tenho jeito pra coisa, embora vaginas não me causem o mínimo apetite, obrigada. Mas vai que o mercado de pintos entre em recesso (que está em escassez eu não preciso nem dizer, néam?)? Ponto pras meninas!
Faltava só concluir o experimento com um feed-back ao meu respeito, e uma outra amiga (sempre elas!), sapa declarada, se encarregou de me passar o relatório, numa outra situação. Nunca é demais contar com uma opinião isenta! Aprovadíssima no test-drive a minha amiguinha aqui debaixo! E viva a minha gineco e meu sabonete íntimo (anuncie aqui).
Então, homens, queridos, vocês que gostam mesmo de buceta (ou pelo menos dizem que gostam), não tem desculpas: salvo se a mulher estiver com sabor queijo suíço, não há motivos para não dar aquele trato no campinho! Não é possível que vocês ainda não tenham aprendido que campinho é gol! Aliás, pode até ser goleada, só depende da dedicação!
Nenhum comentário:
Postar um comentário